- Protocolo de Identificação e Cadastro de Autoridades.-
Tudo o que queria se resume num formulário. Fácil: chega algum engraçadinho tentando medir forças e prejuízos no trabalho, você simplesmente entrega uma ficha. O interlocutor, antes de continuar a discutir, preenche o formulário. PICA
O cadastro seria para fins de identificação. Qualquer sentinela, ou elemento da equipe de segurança poderia saber, exatamente, que procedimento é o apropriado para a personalidade jurídica de cada autoridade embasado na personalidade sugerida do campo próprio no formulário. De acordo com a resposta, o sentinela tomaria providências que o caso fizesse pertinentes.
Protocolo de Identificação e Cadastro de Autoridades (PICA)
Nome:
Profissão: Civil? Sim ( ) Não ( )
1 - É dedicado ao trabalho? Sim( ) Não( )
2 – Já puniu ao máximo algum mais moderno? Sim( ) Não( )
3 – Considera-se ético? Sim( ) Não( )
4 – Se eu perguntar aos outros, eles confirmam? Sim( ) Não( )
5 - Tem moral? Justifique._______________________________________
*Campos intencionalmente reduzidos
A partir desse cadastro, qualquer sentinela teria subsídios para dar o tratamento adequado a cada autoridade, bastando compreender o protocolo.
O campo nome define por completo. Profissão é o campo que vale. Marcando opção não para civil, se ele nega qualquer direito a você de se defender e um juiz concordaria, isso é autoridade.
Se o cidadão marcar que não é dedicado ao trabalho, é porque acredita que não dedica todo seu tempo e energia conforme deseja. Vibra.
Se já puniu ao máximo algum mais moderno é porque precisou provar que mandava. Autoridade perigosa é a que nunca precisou punir ninguém – todos temem a mera possibilidade.
Quanto à ética, não importa o que o próprio diz. Interessa como é conhecido entre as pessoas que a tem. E se o cara realmente tem moral, ele só assina o documento.
Nada impede entretanto, que seja disponibilizados 35 linhas para uma curta redação de alguns minutos.
A partir daí, disponibilizadas as fichas para a guarda, qualquer sentinela saberia como relacionar-se com os transeuntes. Os casos omissos submetidos à apreciação do mais antigo presente.
Nunca seria ouvido a frase “essa pica é do aspira...”, que nem no Tropa de Elite.
Só em filme, mesmo...
quinta-feira, 25 de março de 2010
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